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-   -   Loudness War - A técnica da indústria discográfica para aumentar o volume da música em CDs (http://www.bateristaspt.com/forum/showthread.php?t=9776)

Granate Qua, 17 de Setembro de 2008 15:55

Loudness War - A técnica da indústria discográfica para aumentar o volume da música em CDs
 
Pessoal, depois de seguir um link no tópico que fala do novo álbum dos metallica sobre este tema fiquei impressionado com o que encontrei

Já se sentiram cansados de ouvir musica? Eis a explicação...



http://mastering-media.blogspot.com/...-clipping.html que já estava no outro fórum

http://en.wikipedia.org/wiki/Loudness_war

Realmente sempre gostei mais dos primeiros trabalhos das bandas do que os recentes, por acha-los cansativos de ouvir. Agora percebo porquê....
Reparem amigos bateristas que a qualidade das nossas meninas está a denegrir... o punch dos bombos substituídos por sons digitais de *****, tarolas distorcidas para serem ouvidas.... isto vai de mal a pior....

Peço desculpa por estar em inglês mas foi o que se arranjou...

Grolubao Qua, 17 de Setembro de 2008 16:24

Re: Loudness War - A técnica da indústria discográfica para aumentar o volume da música em
 
Já conhecia sim, é incrível...

A verdade é que as músicas hoje em dia não têm praticamente dinâmica nenhuma, são feitas sempre a pensar nas rádios.

Miguel Martinho Qua, 17 de Setembro de 2008 16:55

Re: Loudness War - A técnica da indústria discográfica para aumentar o volume da música em
 
Hoje em dia praticamente todo o software de mistura e masterização tem um plug-in de origem para colocarmos as nossas gravações com o "punch" sonoro bem a bater nos 0 dbs. O que faz é mandar as dinâmicas que estão mais baixas lá para cima e faz com que a música soe forte, no entanto, o lado negativo é a perda da dinâmica e a saturação sonora com muitos instrumentos e linhas sempre a baterem no 0 dbs (só não passam daí para cima porque os limitadores cortam). Ou seja, a média de compressão não deve andar muito longe dos -5 dbs (o que é uma saturação sonora bem grande).

Madeira Sex, 3 de Outubro de 2008 14:50

Re: Loudness War - A técnica da indústria discográfica para aumentar o volume da música em
 
hummm... Com que então, 'Loudness Wars', não é...?



Tenho andado a dar uma vista de olhos pela net (e pelo Youtube) sobre este assunto, e realmente confesso que andava mesmo com os olhinhos fechados em relação a isto...

A indústria discográfrica ainda vai ter que bater BEM lá mais no fundo até acordar... Porquê? Porque as pessoas não lhes interessam! Interessam-lhes os lucros, as vendas, a radiodifusão, o poder e o DOMÍNIO MUNDIAL!


Recentemente o jogo de consola da PS3 Guitar Hero passou a incluir uma música do álbum Death Magnetic dos Metallica que soa muito melhor que o CD. Ora vejam esta comparação entre a versão de CD e a versão incluída no jogo:





P.S. (1) - Se puderem, cliquem no título do video para abrirem directamente no Youtube e uma vez lá, liguem a opção de reprodução em Alta Qualidade (está no canto inferior direito, mesmo por baixo da janela do video)


P.S. (2) - Se possível, não falem do álbum Death Magnetic dos Metallica neste assunto. Aqui fala-se desta questão designada por "Loudness Wars". Se quiserem debater sobre este álbum dos Metallica sigam para o assunto iniciado pelo Campos:
Death Magnetic - O novo album dos Metallica

Ângelo Sex, 3 de Outubro de 2008 18:53

Re: Loudness War - A técnica da indústria discográfica para aumentar o volume da música em
 
estou um bocado cnfuso com isto, ando a reparar estes dias em cenas destas que andam a falar muito da qualidade das musicas principalmente aprtir que saí death magnetic.

desculpem a inocencia, mas o que andam a querer fazer?

os produtores querem distorcer o som daqui em diante é isso?

fazerem uma cena mais LOUDNESS, o que vai provocar um aumento de ruido e perda de qualidade?

é que ja li uams cenas mas ainda nao percebi nem, e acho que li algo onde o proprio lars diz que agora em diante vai ser assim que o som vai ser e que é uma nova geraçao de barulho/poder.

desculpem lá, mas exlpliquem lá o que estes produtores andam a querer fazer.

enes Sex, 3 de Outubro de 2008 19:28

Re: Loudness War - A técnica da indústria discográfica para aumentar o volume da música em
 
nao têm mais nada que fazer ( ou nao têm mais ideias )

Batecas Sáb, 4 de Outubro de 2008 01:38

Re: Loudness War - A técnica da indústria discográfica para aumentar o volume da música em
 
Esta é uma guerra que acompanho e vivo há muito muito tempo.

Hoje em dia, a dinâmica está desempregada. O que interessa é o chamado "poder" ou "punch" e portanto usa-se e abusa-se da compressão. Os técnicos tornaram-se preguiçosos, os produtores ficaram duros de ouvido e mais grave que tudo: os músicos deixaram de se importar!

Pois é, este é o ponto fulcral da cena, é o facto de o músico simplesmente não querer saber do produto final, pelo menos não tanto como dantes. Talvez por isso todo o processo de estúdio (pelo menos ao nível "USA Pro") seja uma anedota quando comparado com o que se fez em tempos.

Agora aqui está a piada:
Falam de "punch", de "poder" numa faixa. Mas se essa faixa não tem dinâmica, se é uma onda constante, então onde está a surpresa, o susto, o "poder" que surge de repente sem avisar?!

Pois, não existe porque não está lá.

Aparentemente, tudo o que interessa é colocar o CD dentro do leitor e soar mais alto do que o CD que estavamos a ouvir anteriormente.

Curiosamente, é impensável utilizar compressão num disco de jazz ou música clássica... porque será? Será porque é um crime destruir toda a dinâmica que aqueles músicos criam em tempo real? Destruir todo o equilibrio que existem por si só, apenas buscando um volume altíssimo para os duros de ouvido poderem dizer "Whoa, ganda som! Estes gajos bombam!"?

Hoje em dia, virtualmente todos os bateristas mais jovens querem soar a alguém: "Eu quero o bombo como o do Portnoy!", "Eu quero a tarola à Metallica!", "Porque é que os meus timbalões não soam como os do gajo dos Tool?!"

Eu não os culpo, porque apenas têm acesso ao produto final, a um produto que foi processado e re-processado vezes sem conta. Quem estiver ligado à edição e produção audio sabe perfeitamente do que estou a falar. E como ninguém tem acesso ao verdadeiro som, cria-se uma falsa imagem de tudo, inclusivé do "power".

Mas voltemos atrás no tempo: John Bohnam, baterista dos grandes Led Zeppelin.

"Bonzo", como era conhecido, exigia que as gravações fossem sempre feitas da mesma forma: 3 microfones. Bohnam apenas queria 2 overheads e um micro no bombo, e porquê? Porque as dinâmicas era da sua responsabilidade. Se os overheads estivessem a captar equilibradamente o kit, então tudo soaria na gravação como ELE quisesse que soasse. Se por acaso o engenheiro de som comprimisse tudo então o trabalho de Bohnam era completamente em vão e não soaria a ele mesmo. A verdade é que soava e soava bem! Desafio-vos a pegar em qualquer disco de Led Zeppelin (eu adoro o Fool in the Rain claro...) e digam-me se não tem PODER!

Mas estes eram os bons velhos tempos e hoje em dia a constante competição entre artistas, discos e editoras não permite cenas utópicas como "dinâmica"... :icon_mad:

É esta a dura realidade, mas acho que cabe a todos nós tentar que a nossa música seja diferente (eu sei que eu tento sempre fazer isso).

O vosso CD tem menos 3dB que o da banda dos vossos amigos? E então? Enquanto considerarem que a vossa música tem qualidade e que merece ser ouvida na melhor das condições, então 3dB não é um preço assim tão grande a pagar ;)


Como já perceberam, este é um assunto que me incomoda bastante e contra o qual travo uma batalha constante, portanto desculpem novamente o testamento eheheh :icon_mrgreen:


Abração a todos,

Nuno.

Deathascome Seg, 6 de Outubro de 2008 12:36

Re: Loudness War - A técnica da indústria discográfica para aumentar o volume da música em
 
Por isso é que ainda há bandas que não usam o protools por exemplo. Aliás existe uma banda (n me recordo do nome) que grava em tape ainda. Recusa-se veementemente a gravar em digital.

Para quem acha que se perde qualidade, só posso dize: qual qualidade? só se for a do produtor, por o músico faz muito pouco, e sem feeling ou sensibilidade.

Mas arte também é isso, o defeito, o erro, a falha fazem parte da arte.
Acredito que não hás de ter tantos bateristas a fazerem 230 bpm sem triggers, se isso é bom ou mau, depende dos gostos. Para mim, prefero os feelings dos álbuns antigos (vinil é mto bom...ehe), do que os sons limpos e artificiais de hoje em dia. Não quer isto dizer que não se faz boa música actualmente.

Como dizem os ingleses, Opinions are like assholes, everybody has one, esta é a minha opinião.

Batecas Seg, 6 de Outubro de 2008 12:54

Re: Loudness War - A técnica da indústria discográfica para aumentar o volume da música em
 
Citação:

Mensagem Original de Deathascome (Mensagem 85189)
Não quer isto dizer que não se faz boa música actualmente.


De facto, ainda se faz muito boa música actualmente, mas muitas vezes fica tão alterada pelo processo de mistura e pós-produção que acaba por perder a sua essência, tornando-se igual a tudo o resto.

E é disto que tenho mesmo muita pena hoje em dia :icon_confused:

Miguel Martinho Seg, 6 de Outubro de 2008 13:30

Re: Loudness War - A técnica da indústria discográfica para aumentar o volume da música em
 
Citação:

Mensagem Original de Deathascome (Mensagem 85189)
Por isso é que ainda há bandas que não usam o protools por exemplo.

Eu acho que é possível gravar em digital sem se usar compressores em cima de compressores.


Um pequeno offtopic:
Essa conversa do gravador digital e do analógico faz-me lembrar a conversa das máquinas fotográficas digitais e ópticas. Só usamos a secção digital de uma máquina se quisermos. Só tratamos de uma foto no Photoshop se quisermos.


Portanto, penso que podemos perfeitamente usar gravadores digitais e não usarmos os compressores e outros plug-ins digitais.
Aposto que muitos que dizem que nunca irão usar digital se forem ao "teste do algodão" não saberão ouvir a diferença.
Tal como mostra a comparação entre a mistura de Metallica e de Maiden, é visível que se pode gravar em digital e não mandar a linha para os 0dBs constantes.
Quem esteja habituado a ouvir sempre CDs "loudness" não consegue ouvir bem um disco dinâmico.

Ps:Já fui um "velho do restelo" no que toca ao equipamento fotográfico. Andava com rolos atrás e sentia-me orgulhoso. Um dia testei uma digital a sério e nunca mais usei os rolos. :))

Ângelo Seg, 6 de Outubro de 2008 13:33

Re: Loudness War - A técnica da indústria discográfica para aumentar o volume da música em
 
Citação:

Mensagem Original de Miguel Martinho (Mensagem 85194)
Eu acho que é possível gravar em digital sem se usar compressores em cima de compressores.


Um pequeno offtopic:
Essa conversa do gravador digital e do analógico faz-me lembrar a conversa das máquinas fotográficas digitais e ópticas. Só usamos a secção digital de uma máquina se quisermos. Só tratamos de uma foto no Photoshop se quisermos.


Portanto, penso que podemos perfeitamente usar gravadores digitais e não usarmos os compressores e outros plug-ins digitais.
Aposto que muitos que dizem que nunca irão usar digital se forem ao "teste do algodão" não saberão ouvir a diferença.

digitais e analógicas, acho que era o que querias dizer...
ópticas já tem as duas:))

Fabinni Seg, 6 de Outubro de 2008 14:33

Re: Loudness War - A técnica da indústria discográfica para aumentar o volume da música em
 
Incrivel. e o pior é exactamente isto que ensinao agora nos novos cursos de Audio ou engenharia de som!

Enfim ...

Pazuzu Seg, 7 de Dezembro de 2009 03:39

Re: Loudness War - A técnica da indústria discográfica para aumentar o volume da música em
 
A questão é sempre a mesma, arranjar maneira de agradar ao maior número de pessoas, e infelizmente as pessoas são atraídas muito mais por todo esse «poder», «bujarda» ou o que lhe quiserem chamar, que determinadas bandas do espectro metálico debitam, do que propriamente a musicalidade daquilo que se toca, dos riffs que se constroem ou até mesmo pelo som natural duma bateria acústica.
Lembro-me bem, há coisa de 15 anos quando comprei a minha bateria de ter estranhado a diferença de som entre aquilo que ouvia nos cd's e a bateria que tinha comprado, e na época o digital não estava tão desenvolvido como hoje em dia.

Pessoalmente já fiquei «fascinado» por todo esse poder de bandas como Nile e todos os seguidores do brutaldeath americano, mas sinceramente tudo isto é «sol de pouca dura» porque pura e simplesmente é cansativo... quanto mais se ouve pior é. Ao contrário por exemplo de bandas como Led Zeppelin, Pagan Altar, Iron Maiden, onde a cada escuta parece que se descobre um pormenor novo que ainda não tínhamos ouvido.

Por acaso até há bastante pouco tempo tinha a mania de ligar sempre a função de LOUD no auto-rádio do carro, e dei-me conta que o som é bastante parecido, senão igual, àquele que se produz quando aplicamos um compressor multibandas no Nuendo ou coisa que o valha. Pessoalmente enjoei desse grave que é puxado e que parece encher toda a música, em quantidade mas não em qualidade. Actualmente não o utilizo e prefiro tentar equalizar o som o melhor possível sem recorrer a esta função, que aliás ouvi no curso de som que frequentei, que deveria ser utilizado quando a intensidade sonora é mais baixa porque aí os graves perdem bastantes dB.

JoãoCampos Seg, 7 de Dezembro de 2009 04:12

Re: Loudness War - A técnica da indústria discográfica para aumentar o volume da música em
 
Citação:

Mensagem Original de Pazuzu (Mensagem 138768)
A questão é sempre a mesma, arranjar maneira de agradar ao maior número de pessoas, e infelizmente as pessoas são atraídas muito mais por todo esse «poder», «bujarda» ou o que lhe quiserem chamar, que determinadas bandas do espectro metálico debitam, do que propriamente a musicalidade daquilo que se toca, dos riffs que se constroem ou até mesmo pelo som natural duma bateria acústica.
Lembro-me bem, há coisa de 15 anos quando comprei a minha bateria de ter estranhado a diferença de som entre aquilo que ouvia nos cd's e a bateria que tinha comprado, e na época o digital não estava tão desenvolvido como hoje em dia.

Pessoalmente já fiquei «fascinado» por todo esse poder de bandas como Nile e todos os seguidores do brutaldeath americano, mas sinceramente tudo isto é «sol de pouca dura» porque pura e simplesmente é cansativo... quanto mais se ouve pior é. Ao contrário por exemplo de bandas como Led Zeppelin, Pagan Altar, Iron Maiden, onde a cada escuta parece que se descobre um pormenor novo que ainda não tínhamos ouvido.

Por acaso até há bastante pouco tempo tinha a mania de ligar sempre a função de LOUD no auto-rádio do carro, e dei-me conta que o som é bastante parecido, senão igual, àquele que se produz quando aplicamos um compressor multibandas no Nuendo ou coisa que o valha. Pessoalmente enjoei desse grave que é puxado e que parece encher toda a música, em quantidade mas não em qualidade. Actualmente não o utilizo e prefiro tentar equalizar o som o melhor possível sem recorrer a esta função, que aliás ouvi no curso de som que frequentei, que deveria ser utilizado quando a intensidade sonora é mais baixa porque aí os graves perdem bastantes dB.


Eu daquilo que me recordo de ter estudado sobre a questão do Loud nas aparelhagens era que este tem mais a ver com uma subida de graves e agudos do que propriamente essa "comparação" com compressores.
Vejamos:
um compressor, por exemplo um plugin do Nuendo. Imaginemos que estamos a fazer uma análise detalhada da captação de uma tarola, e que aquilo por alguma razão está a clipar (um sinal clipa porque o sistema não suporta aquela quantidade de informação, não tem um dynamic range que a suporte). Um compressor serve não para cortar frequências acima dos 0, -5 db (o que estabelecerem) mas sim para atenuar essas frequências de forma a que a intensidade sonora ronde esses valores. Isso que se falou em cima por alguém da perda de informação substancial tem mais a ver com limitadores que cortam tudo o que é frequência acima dos X décibeis. Ou seja, neste caso da captação da tarola, a cena é feita para uma certa dinâmica do baterista e aplica-se um compressor, porque se ele manda um rimshot super intenso e todo o sinal dispara o software ter um sistema de atenuação de maneira a que o sinal não clipe. Se se perde informação? Penso que sim, visto que há uma modificação do fenómeno físico natural.
Relativamente ao Loud nas aparelhagens:


A imagem não é a melhor, mas basicamente é um gráfico referente ao ouvido humano.
Interpretando:

.Precisamos de um alto nível de intensidade sonora (dB) para sentir os graves
.É preciso muita pouca intensidade sonora para sentirmos os médios
.E de novo, que não mostra o gráfico, é preciso mais intensidade sonora de novo para sentir os agudos (não tanto como os graves)

Ou seja:
O ouvido humano é muito sensível aos médios (1-10 KHz segundo o gráfico, não sei se são esses os valores) , mediamente sensível aos agudos e pouco pouco sensível a graves. A melhor maneira de testar isto é meterem uma música no iTunes ou num player normal, pegarem no equalizador e subirem tudo quando é médios. Vão sentir um desconforto enorme, e se abusarem até dor, porque o nosso ouvido responde muito mais a essa gama de frequências (relativamente à dor, chama-se limiar da dor aquilo a que está no gráfico, que é o máximo dos máximos que o nosso sistema auditivo consegue aguentar, relacionando as frequências com intensidade).
Se repararem, no EQ normalmente o mais agradável de se ouvir é (normalmente) o ROCK, POP vá, não sei bem quais são as definições, mas que basicamente o gráfico é um V. Bons graves, poucos médios, Bons agudos.

Isto tudo para dizer o que:

A função LOUD nada mais faz do que subir os graves e os agudos da informação que estamos a receber, e como o ouvido humano se comporta da maneira que expliquei sentimos uma espécie de conforto porque os médios estão a ser mais "camuflados" (não sei se será bem o termo). Quanto à perda de definição devido a funções de Loud penso que terá a ver precisamente com os médios, que é exactamente o que dá por exemplo definição à voz numa música (se no vosso player tirarem medios, a voz basicamente é aniquilada).

Peço que me corrijam se tiver dito algo que não seja verdade. Tive essa cadeira o ano passado, a informação vai-se perdendo, mas daquilo que me recordo era à volta disto.

Btw, um belo desenterranço de tópico que eu nem conhecia este


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