Citação:
Mensagem Original de Miguel Martinho
No dia que me apresentarem o Artigo 6. (referenciado acima), como justificação para não me accionarem uma garantia, nunca mais compro nessa loja.
É mais que sabido que há coisas que saem com defeito das fábricas, ou que ganham defeito no transporte ou mesmo na loja.
Portanto, se um dia me apresentarem o artigo 6 e eu souber que o problema não foi minha má utilização, nunca mais lá vou comprar o quer que seja e se achar que é política da marca usar o art. 6, nunca mais compro nada dessa marca.
As lojas e as marcas sabem que como eu há milhares de pessoas,,, portanto, sabem que ao apresentarem o art. 6, correm o risco de perderem clientes efectivos e potenciais clientes (porque quem é mal servido espalha a palavra que foi mal servido).
E vou dar um exemplo concreto:
Quando quis comprar um portátil, andei a pesquisar as marcas no que toca à assistência técnica e serviço pós-venda. Foi-me dito que a marca x e y eram maus na pós-venda. Os seus produtos até são interessantes mas eu excluí-os logo à partida.
|
Miguel estou a lembrar-me do Xines. Ele trocou Meinl por Sabian (penso eu) porque queixava-se que os Meinl partiam.
Fez bem! A marca meinl não ia ao encontro dos seus requisitos de qualidade, trocou por outra. Penso que é a única coisa sensata a fazer.
Agora reclamar defeito de fabrico.... é dificil provar... fica um diálogo tipo: é!, não é!, é!, não é!... etc.
Abraço
