Eu por acaso até me adaptei bem.
Rapidamente compreendi que não podia fazer as mesmas coisas que numa acústica, ou pelo menos, da mesma maneira.
É verdade o que o Alex refere a nível de dinâmicas e dos pratos, mas com o tempo arranjamos maneira de compensar isso.
Hoje em dia só estou a usar electrónica, mas quando vou para o acústico acaba por ser uma transição já normal, sem qualquer necessidade de haver um período de habituação.
Isto é como andar de bicicleta, depois de assimilarmos como é que funciona, nunca mais esquecemos e tanto faz andarmos numa bicicleta de montanha ou de estrada que andamos na mesma e bem.
Não pensem que um gajo das electrónica não sabe tocar nas acústicas porque podem perder a aposta (e vice versa).
