É verdade, mas acho que na perpectiva da marca, e sendo o assunto os apoios e parocínios das marcas, se um músico fizer uma abordagem expondo uma ideia para ser trabalhada em conjunto, é muito mais interessante do que simplesmente pedir à marca que lhe dê qualquer coisa. É que aí a marca legitimemente pergunta: e tu? que me dás em troca? E então lá vamos nós outra vez aos critérios exclusivamente comerciais.
Isto responsabiliza o músico, permite-lhe ver concretizada a sua ideia, ter nas mãos o maeterial que realmente procura, e para a marca, que melhor contrapartida do que uma boa ideia?
Citação:
Mensagem Original de Miguel Martinho
Sim, há marcas que evoluíram numa direcção porque souberam trabalhar e retirar dos músicos com quem trabalham o conhecimento prático do instrumento.
Ninguém melhor para explicar o que quer e o que o mercado precisa se não quem usa os produtos desse mercado.
Mas penso que são uma minoria aqueles que realmente contribuem para a evolução de uma marca.
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