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Não lido Qua, 30 de Outubro de 2013   #6
JoãoCampos
 
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JoãoCampos é um glorioso foco de luzJoãoCampos é um glorioso foco de luzJoãoCampos é um glorioso foco de luzJoãoCampos é um glorioso foco de luzJoãoCampos é um glorioso foco de luzJoãoCampos é um glorioso foco de luzJoãoCampos é um glorioso foco de luzJoãoCampos é um glorioso foco de luzJoãoCampos é um glorioso foco de luz
Re: O fim da alta fidelidade

Loudness war é sempre um tópico quente.

Às vezes estou num shuffle com o volume a meio e se toca, por exemplo, Skrillex, tenho que descer um quarto do volume. Toca mesmo muito alto.
Da mesma maneira que o shuffle funciona temos as rádios, que em 20 minutos metem vários artistas a tocar, e se um artista toca alto e o seguinte não acompanha o ouvinte fica com a percepção de que a música não é boa, não fura, etc (O Dave Pensado tem um episódio no seu canal sobre este assunto muito interessante).

Quanto à compressão é usada no master principalmente para colar as (às vezes) 30 layers de faixas, tornar tudo mais uniforme. Mas a verdade é que no próprio mix já tudo leva compressão! Pessoalmente gosto das coisas comprimidas à bruta, principalmente guitarras. Mas gostos são gostos.

Um grande exemplo de over compression (na minha opinião) são os paramore. É uma estalada do início ao fim, não respira, sempre a topo.

Quanto ao mp3... abdicou-se de alguma qualidade para uma certa portabilidade. Há temas com 2 e 3 megas, faz a diferença para quem tem libs gigantes.
Acho que pior é sim um spotify, que tem as faixas a 128 a menos que se pague. É como ensinar as pessoas a ouvir má musica.
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MISSOM
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