É isso mesmo! Bom post
Nestas cenas acho que o mais importante é sentir o ritmo... Na minhã opinião, tanto num caso como no outro, dispender demasiada concentração no que se está a fazer só atrapalha. Porque se pensarmos no que estamos a fazer com uma mão enquanto fazemos algo assimétrico com a outra, provocamos ritmos demasiado "quadrados" e corremos o risco de nos enganar! Cá para mim o melhor que há é ouvir essas batidas em boa dose, sentir o "bixinho" cá dentro e ir fazendo as coisas progressivamente. Uma boa maneira (digo eu) é dividir ou simplificar os ritmos dos diferentes membros e tocar um de cada vez. No fim juntar tudo e ver como fica!
Mais uma vez, obrigado João Timbalão pelos teus posts, são sem dúvida uma boa referência.