Três bons conselhos que deixas aí, sem dúvida.
Gostaria de colocar um pouco da minha colherada: creio que em Portugal o bateristas/percussionista ainda vive muito de gostos musicais muito fechados, ou seja, gosta-se de rock e odeia-se pop/jazz/clássica/etc... Gosta-se de Metal e ouve-se alguma clássica, mas odeia-se pop/fado/chill/house/etc...
Somo muito ainda de correntes e isso joga tremendamente contra a nossa versatilidade.
Obviamente que temos tremendas excepções (recordo-me do Vicky que já tocou com Paulo Gonzo e agora tem andado no Fado com a Mariza - apenas para dar um BOM exemplo), mas que está no âmbito mais amador, deixa-se levar muitas vezes pela ilusão do 'estilo favorito'...
Abrir horizontes é URGENTEMENTE necessário!